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Uma barista nômade que ama São Paulo

Uma barista nômade que ama São Paulo e adora a versão Barista do nosso ~leite de aveia~.

“Já morei em tanta casa que nem me lembro mais”, um verso que poderia representar a vida da barista Fernanda Carvalho, que hoje trabalha no HM Food Café, em Pinheiros. Assim como muitos, ela conheceu a profissão por acaso, mas acabou encantada pelo universo do café especial.

 

Oi Fe, fala pra gente um pouco sobre sua vida.

 

Ah, sou de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, mas tenho uma família nômade, então lembro de ter morado em muitos lugares diferentes, inclusive no interior paulista, antes de me estabelecer nos arredores da capital.

 

E como você foi parar no café?

 

Isso surgiu do nada. Eu era adolescente e estava procurando por trabalho em um jornal de empregos. Aí vi um anúncio da Starbucks com vaga para barista. Então, pensei que gostaria de ter esse status de trabalhar na rede de cafeterias. Mas o que aconteceu é que me apaixonei pela profissão e pelo lance de conhecer o café, sua origem e tal.

 

Depois de lá, como seguiu sua carreira.

 

Eu queria adquirir mais conhecimento na área, então comecei a trabalhar em cafeterias menores, passando por várias. Até brinco que sou bem rodada. Rs. Passei pelo Santo Grão e pelo Coffee Lab, que foram grandes escolas pra mim. Aí que vi de perto outros processos, como o de torra. Isso me fez evoluir muito. Também dei consultorias para alguns lugares, tipo Rua Coffee Roasters e Pitico, e fiz muitos frilas.

 

Sabemos que você teve uma fase fora do país, né?

 

Sim, em 2019, um amigo meu me indicou para um projeto em Porto, na costa de Portugal, e em duas semanas decidi aceitar a proposta. Me joguei e em setembro já estava morando na Europa. Após o término da consultoria, fui trabalhar em um lugar que servia brunch. Em dezembro de 2020, decidi voltar pra cá por conta da pandemia. No retorno, rodei por várias casas, como Isso É Café e Por Um Punhado de Dólares, até chegar no HM Food Café.

 

Agora, conta pra gente sobre a sua relação com os ~leites vegetais~.

 

Eu tive contato com o ~leite vegetal~ com café desde o meu primeiro trabalho na área. Por isso, nunca estranhei e até pensava que era algo bastante comum. Afinal, é sempre importante oferecer uma opção para pessoas que não bebem aquele ~outro leite~. Acho que também acabei influenciada por uma questão ideológica e por não gostar do paladar do leite animal.

 

E quando o Nude Barista chegou na sua vida, alguma coisa mudou?

 

Antes dele, eu achava que os ~leites~ disponíveis não ornavam com café e tinham a textura e o sabor um pouco esquisitos. As coisas foram evoluindo até o surgimento do ~leite de aveia~ Nude Barista. Aí eu acho que foi um salto em qualidade nas cafeterias, porque ele harmoniza muito bem. Também acredito na questão dos ingredientes, porque o que é colocado na caixinha importa. Ah, o Nude também funciona com drinks.

 

Você tem algum pulo do gato pra passar sobre o uso do nosso ~leite~?

 

Eu gosto de deixar o Nude Barista descansar um pouquinho depois da vaporização. Então, eu vaporizo o ~leite~ na pitcher antes de extrair o espresso. Aí eu vejo que ele está montadinho e homogeneízo bem para jogar no café de uma maneira mais fácil. 

 

E sua receita secreta com Nude?

Adoro ele quentinho com matcha. Então, eu faço um matcha latte bem cremoso com um segredinho. Eu vaporizo o ~leite de aveia~ Barista com chocolate branco e despejo sobre o concentrado de matcha para fazer aquela mistura bonitinha.

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