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Eu sei o que vocês fizeram na coleção passada

Beleza não se põe à mesa, né? Se achas que estamos de olho só no seu copo, estás muito enganado, vamos juntos.

Fashionista (ou não), você pode ter sido impactado com uma notícia nada estilosa sobre a utilização de algodão de origem duvidosa na fabricação de roupas. U-hum. E a pergunta que não quer calar é: por que estamos falando desse assunto por aqui?

Assim como na moda, nossas receitas também carregam uma matéria-prima principal, que começa com A e termina com VEIA, rs. Mas diferente do episódio acima, por aqui, a rastreabilidade é um assunto muito sério. Ou seja, estamos por dentro do que está acontecendo em cada etapa ~do campo ao pós-consumo~ (e isso nos permite calcular com cada vez mais precisão nossas emissões de gases do efeito estufa ou GEE). 

Assim, a transparência na cadeia de suprimentos (ou para os mais chegados “supply chain”)  é uma pauta que precisa ser priorizada tanto no mundo fashion quanto no setor de alimentação (vide nossos últimos não-relatórios de Sustentabilidade!).

Uma recente análise da consultoria McKinsey & Company apontou 6 desafios que as marcas de vestuários podem enfrentar para se tornarem mais sustentáveis até 2030. Como já era de se esperar, um deles envolve o monitoramento completo das redes de abastecimento, que precisa incluir também os fornecedores indiretos.

Isso pode até parecer algo distante da realidade, mas já tem gente fazendo isso, e muito bem por sinal. Um exemplo é a Patagonia, que realizou diversas excursões para fazendas de algodão nos Estados Unidos e enfrentou uma longa jornada até encontrar produtores que atendessem aos princípios da empresa.

Gostou da ideia? E aí, quem vamos?

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